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25.4.12
22.4.12
HIP HOP NÃO MORREU - RAPPER PIRATA
HIP HOP NÃO MORREU - RAPPER PIRATA
HIP HOP NÃO MORREU
Rapper Pirata
Instrumental: Rapper Pirata
Gravação: Rapper Pirata
Mixagem: Rapper Pirata
Executiva: Meu Bolso Records Produções.
rapperpirata.blogspot.com
55-11-82162160
HIP HOP NÃO MORREU (BIS)
Se ele morreu
quem matou não fui eu
mas essa é brecha para o eternizar.
Em uma parede branca
com traços saindo da lata para se espalhar,
assim ele respira,
a cada fragmento que sai do bico de tinta,
essa festa não pode parar
temos que continuar a desenhar,
a imagem que terão no futuro leiloar
em qualquer lugar do planeta,
Vamos nessa musica vendo
dançarinos fazendo movimentos
hipnotizando os olhos de quem assiste
e escorrendo lagrimas,
de quem aprendeu e aprendem na rua,
esses ai
que dentro de si tem o espirito do hip hop insiste,
tão eterno que nunca vai parar,
enquanto corpos em roda voar,
e os pés baterem no chão
no ritmo da frenética pulsão,
tão rápida pode ser a recuperação,
igual as mãos do risco em ritmo,
que nem em closes a câmera consegue-se congelar,
o scracth emitido choques que parados ninguém vai ficar,
se aguentando no sinal sonoro da pa
a musica nas caixas,
é como escrito bíblico
os mortos ressuscitam,
a periferia escreve e rima isso,
esse bagulho é imbatível
nunca morrerá enquanto houver
sobreviventes e discos nas ruas,
nos improvisos fazendo musicas,
da dor tornar a mais bela canção de amor,
ao contrario
ela sempre volta das cinzas
mais raivosa, meticulosa, habilidosa,
louco para fazer de vez a virada do jogo,
e armado por letras em orações,
matando os comédia por rimas automáticas,
derrubando patos em muralhas,
se perguntando que lado está,
ou do lado do hiphop
ou dos que se aproveitam de tudo
do lado de lá,
gritem é nois dos guetos e periferia,
vendemos veneno para matar vermes da patifaria,
e continuamos traficar informação,
né não...
HIP HOP NÃO MORREU (BIS)
La ra lara lara
9.4.12
RAP ONTEM, HOJE E AMANHÃ,
FREESTYLE 23:19 09/04/2012
RAP ONTEM, HOJE E AMANHÃ,
SEM ESSA DE SEGURA O TCHAN, SENHORITA, AI SE TE PEGO,
NOTEM NÃO SOU O CRIS
MAS RAP É SEMPRE RAP,
REVOLUÇÃO, RAIVA, ALEGRIA, CRIME E PROTESTOS,
A ENERGIA QUE FAZ OS VERDADEIROS DAS RUAS,
PENSAR, INJURIAR, AMAR, VERSAR A DOR, RIMAR
O FODA-SE
AGIR CONTRA TUDO E TODAS,
AS PORCARIAS QUE IMPLANTAM NA NOSSA CABEÇA,
BESTEIRAS, BESTEIRAS, BESTEIRAS,
ESSES HIT´S ELABORADOS DE QUALQUER MANEIRA,
MAS SER DAS RUAS É ENTENDER O PORQUE,
ANTES QUE TE TIREM DE SUA CASA E NAS RUAS OBRIGUEM VIVER,
SEMPRE INOVANDO A DIFERENTE FILOSOFIA HIP HOP,
QUE FALA TODA HORA NO SUBCONSCIENTE,
PENSE! PENSE! pENSE!
ANTES DE VER SEU CORPO NO NECROTÉRIO APODRECENDO.
RAPPER PIRATA PARA OS CÓPIAS ESTOU ME FUDENDO,
7.4.12
6.4.12
5.4.12
20.3.12
18.3.12
24.2.12
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
Como uso essas mídias eletrônicas como uma mídia para
contrapor a opinião do que nos empurram como midia. Vamos lá pensar!
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
Rapper Pirata
rapperpirata.blogspot.com
rapperpirata.blogspot.com
Todos falam das drogas, a mercadoria do capitalismo que provoca a sensação de poder individual.
O aumento e o retorno do consumo da cocaína se deram na década sessenta do século passado, que fora a de ouro, para alguns que se dizem revolucionários. Justo período a política torna-se para consumidores e não aos tais cidadãos. Então se aumenta o consumo e o capitalismo fica mais feroz, ofertando muitas bugigangas a todos, eu também uso-as, nasci inserido nisso ai. Como elas teriam que serem feitas em grande escala, o trabalhador tramparia dobrado para fabrica-las e vende-las; Porque quem vende é o trabalhador do setor de serviços (esquecidos em algumas teses, sempre falam do fabril). Então a única coisa que manteria esse trabalhador acordado e sentindo-se super homem, seria e é a cocaína. Justo a sua pasta com bicarbonato hoje age como efeito de criptonita, a pedra crack, que destroe esse trabalhador; O que sofre com aumento da falta de sentido da vida urbana. Ele está no lupem, porque não produz na cadeia de criação, produção, compra e venda. Ele não consegue ser o tal super homem, que não pode mostrar suas fraquezas, porque lhe causa o descontrole, provocando a depressão por não conseguir ser o cidadão de bens, dessa nessa sociedade, que vende tudo. Pense! Pense! Pense!
Rapper Pirata refletindo depois de ler algumas baboseiras sobre o crack, e como rap o conhece seus efeitos na rua.
Entendam a letra da música.
http://www.youtube.com/watch?v=cWtdltUwnEk
21.2.12
QUANDO A NOTA DO ENREDO ESTAVA APAGADA
Rapper Pirata
,
rasgando o papel da notas e sobra para o timão, oh no!
rasgando o papel da notas e sobra para o timão, oh no!
a midia faz o espetáculo pela audiência,
deixando de passar a malhação a doença,
mostrando a perfeição da pm,
no circo televisionado que não passa as injustas borrachadas,
várias escolas de samba e somente o que representa pobre apanha,
mas ninguem diz da grana que circula por lá,
tanto que a periferia não consegue subir lá em cima,
só os corpos moldados de silicone da imagem areana,
era do povo né Brown e nunca mais será,
carnaval só se a revolução chegar e os malucos deixar,
de ganhar com a grana branca, epa não era para rimar,
mas a ruas sabem e verdade nunca vai parar,
ai periferia chega de errar e se liga nesse ano tem que votar,
a vida não é malhação e nem bb,
isso é para fuder eu e você,
vamos festejar nas escolas, universidade,
valorizando a cor preta e nativa,
porque a branca só ferra,
olha lá o boy branco de novo dando um show,
e o timão paga o preço, Oh no!
16.2.12
14.2.12
Entrevista Central Hip Hop
RAP: 5 grupos e 1 microfone
O CHH trocou uma ideia com o Rapper Pirata, um dos MCs que participaram da coletânea “Cinco Grupos e Um Microfone”, que foi lançada recentemente.
Central Hip-Hop (CHH): Qual a principal proposta da coletânea?Rapper Pirata: Valorizar o movimento hip-hop brasileiro. Os rappers que fazem parte da coletânea desenvolvem articulações políticas, mas sem a veia partidária. Pois entender que combater o capital, o racismo, valorizar a autoestima é a continuidade da revolução do hip-hop no Brasil.
CHH: Como foi produzida?Rapper Pirata: O Fuga tem um home studio em Perus. Ele convidou os MCs que ele tinha mais proximidade. Aí fomos lá nos microfones e rimamos.
CHH: Qual foi o critério de escolha dos grupos?Rapper Pirata: A amizade.
CHH: Vocês fazem parte de um coletivo?Rapper Pirata: A grande maioria atua no Forum de hip Hop Municipal, mas não é uma coletânea do fórum.
CHH: A temática política é pouco abordada no rap atual?Rapper Pirata: Então, essa é a veia e essência da coletânea. Não foi pensado um tema, só íamos lá rimavamos, só que a sitononia do rappers acabou parecendo um produto, com uma temática. E a maioria faz rap uma cota, somos como a rua é.
CHH: Qual sua opinião sobre o hip-hop militante?Rapper Pirata: Eu não sou rapper militante, ao contrário, valorizo o hip-hop entendo a sua importância nesse pais. É através do rap que procuro entender a minha história e a história dos meus.
Mas é foda que qualquer coisa que o rap rime é politico, não adianta querem negar isso em fala de televisão e outros lugares para ter ibope, porque não aceitam a gente como músicos, só ai já é um caminhão de questões. O rap faz pensar tru, e quando se pensa você já faz a diferença, porque no hip hop cobra-se a postura e muitas vezes a postura não é fiel ao discursos da classe dominantes, que não quer a liberdade de todos.
CHH: Estética e conteúdo precisam caminhar lado a lado na produção do rap?Rapper Pirata: Estética é uma questão filosófica, justamente ai que hip-hop mexe e mexeu, sabendo que uns ainda querem domesticá-lo e colocar a estética do produto aceito. Mas não temos a estética dos arianos, seja na moda, na sonoriade, na imagem. Somos povo, somente temos cinco sentidos humanos oriundo de onde somos, o povo. Somos lindos e inteligentes, algo que as ideias centro-europeias não aceitam. Nossos ancestrais são africanos, somos latinos e não somos somente a matriz europeia que se consolidada aqui em menos de uns cem anos.
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