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20.3.12
18.3.12
24.2.12
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
Como uso essas mídias eletrônicas como uma mídia para
contrapor a opinião do que nos empurram como midia. Vamos lá pensar!
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
CRACK A CRIPTONITA DO SUPER TRABALHADOR
Rapper Pirata
rapperpirata.blogspot.com
rapperpirata.blogspot.com
Todos falam das drogas, a mercadoria do capitalismo que provoca a sensação de poder individual.
O aumento e o retorno do consumo da cocaína se deram na década sessenta do século passado, que fora a de ouro, para alguns que se dizem revolucionários. Justo período a política torna-se para consumidores e não aos tais cidadãos. Então se aumenta o consumo e o capitalismo fica mais feroz, ofertando muitas bugigangas a todos, eu também uso-as, nasci inserido nisso ai. Como elas teriam que serem feitas em grande escala, o trabalhador tramparia dobrado para fabrica-las e vende-las; Porque quem vende é o trabalhador do setor de serviços (esquecidos em algumas teses, sempre falam do fabril). Então a única coisa que manteria esse trabalhador acordado e sentindo-se super homem, seria e é a cocaína. Justo a sua pasta com bicarbonato hoje age como efeito de criptonita, a pedra crack, que destroe esse trabalhador; O que sofre com aumento da falta de sentido da vida urbana. Ele está no lupem, porque não produz na cadeia de criação, produção, compra e venda. Ele não consegue ser o tal super homem, que não pode mostrar suas fraquezas, porque lhe causa o descontrole, provocando a depressão por não conseguir ser o cidadão de bens, dessa nessa sociedade, que vende tudo. Pense! Pense! Pense!
Rapper Pirata refletindo depois de ler algumas baboseiras sobre o crack, e como rap o conhece seus efeitos na rua.
Entendam a letra da música.
http://www.youtube.com/watch?v=cWtdltUwnEk
21.2.12
QUANDO A NOTA DO ENREDO ESTAVA APAGADA
Rapper Pirata
,
rasgando o papel da notas e sobra para o timão, oh no!
rasgando o papel da notas e sobra para o timão, oh no!
a midia faz o espetáculo pela audiência,
deixando de passar a malhação a doença,
mostrando a perfeição da pm,
no circo televisionado que não passa as injustas borrachadas,
várias escolas de samba e somente o que representa pobre apanha,
mas ninguem diz da grana que circula por lá,
tanto que a periferia não consegue subir lá em cima,
só os corpos moldados de silicone da imagem areana,
era do povo né Brown e nunca mais será,
carnaval só se a revolução chegar e os malucos deixar,
de ganhar com a grana branca, epa não era para rimar,
mas a ruas sabem e verdade nunca vai parar,
ai periferia chega de errar e se liga nesse ano tem que votar,
a vida não é malhação e nem bb,
isso é para fuder eu e você,
vamos festejar nas escolas, universidade,
valorizando a cor preta e nativa,
porque a branca só ferra,
olha lá o boy branco de novo dando um show,
e o timão paga o preço, Oh no!
16.2.12
14.2.12
Entrevista Central Hip Hop
RAP: 5 grupos e 1 microfone
O CHH trocou uma ideia com o Rapper Pirata, um dos MCs que participaram da coletânea “Cinco Grupos e Um Microfone”, que foi lançada recentemente.
Central Hip-Hop (CHH): Qual a principal proposta da coletânea?Rapper Pirata: Valorizar o movimento hip-hop brasileiro. Os rappers que fazem parte da coletânea desenvolvem articulações políticas, mas sem a veia partidária. Pois entender que combater o capital, o racismo, valorizar a autoestima é a continuidade da revolução do hip-hop no Brasil.
CHH: Como foi produzida?Rapper Pirata: O Fuga tem um home studio em Perus. Ele convidou os MCs que ele tinha mais proximidade. Aí fomos lá nos microfones e rimamos.
CHH: Qual foi o critério de escolha dos grupos?Rapper Pirata: A amizade.
CHH: Vocês fazem parte de um coletivo?Rapper Pirata: A grande maioria atua no Forum de hip Hop Municipal, mas não é uma coletânea do fórum.
CHH: A temática política é pouco abordada no rap atual?Rapper Pirata: Então, essa é a veia e essência da coletânea. Não foi pensado um tema, só íamos lá rimavamos, só que a sitononia do rappers acabou parecendo um produto, com uma temática. E a maioria faz rap uma cota, somos como a rua é.
CHH: Qual sua opinião sobre o hip-hop militante?Rapper Pirata: Eu não sou rapper militante, ao contrário, valorizo o hip-hop entendo a sua importância nesse pais. É através do rap que procuro entender a minha história e a história dos meus.
Mas é foda que qualquer coisa que o rap rime é politico, não adianta querem negar isso em fala de televisão e outros lugares para ter ibope, porque não aceitam a gente como músicos, só ai já é um caminhão de questões. O rap faz pensar tru, e quando se pensa você já faz a diferença, porque no hip hop cobra-se a postura e muitas vezes a postura não é fiel ao discursos da classe dominantes, que não quer a liberdade de todos.
CHH: Estética e conteúdo precisam caminhar lado a lado na produção do rap?Rapper Pirata: Estética é uma questão filosófica, justamente ai que hip-hop mexe e mexeu, sabendo que uns ainda querem domesticá-lo e colocar a estética do produto aceito. Mas não temos a estética dos arianos, seja na moda, na sonoriade, na imagem. Somos povo, somente temos cinco sentidos humanos oriundo de onde somos, o povo. Somos lindos e inteligentes, algo que as ideias centro-europeias não aceitam. Nossos ancestrais são africanos, somos latinos e não somos somente a matriz europeia que se consolidada aqui em menos de uns cem anos.
27.1.12
Choque de depressão
Rapper Pirata http://soundcloud.com/ rapperpirata
Ok! Ok!
está muito bem?
É firmão,
Na rua a violência continua,
para a empresa Rontan vender girofles para viaturas,
540 mil quentinhas serem recortadas nas cadeias por dia,
as empresas hospitais
sem vacilação oferece serviços precários a população
elas são maquiadas como sociedade civil,
tamos ligados quanta grana rola nas mãos do tiras civil,
a corrupção nas ruas é mais velha que a gíria tiu,
i aquela grana verde jogada nos rios Pinheiros e Tiete,
a lavagem da grana que não aparece na tv,
o preço que pagamos é caro com a ditadura de quase 20
anos de PSDB,
não é a mesma que acusam o Chaves? Eita lelê,
Essa tal mãe paulistana serve para que,
sendo que a mulheres negras morrem clinicamente,
nas mãos daqueles de avental branco que aparece na metrô tv,
para enganar na ida e na volta você,
os médicos que a periferia nunca vê,
enquanto o governador faz marketing,
com frases que me causa irritação,
tipo: É necessário um choque de gestão,
a incompetência muda de nome na boca do jão, melhor
Geraldão,
o que aperta sua mão na eleição,
depois desapropria sua casa falando que é local de ladrão,
ele quer a gente trampando nas fabricas prisão,
para sua esposa andar de carro importado, jóias, casacos
fazendo do social sua nobre causa,
com dinheiro público dado para pobre como sopão,
o que aconteceu com a Aston e Najas da corrupção,
que o Geraldão defende de corpo, alma e grana para
eleição.
Ok! Ok!
está muito bem?
É firmão,
Na rua a violência continua,
para a empresa Rontan vender girofles para viaturas,
540 mil quentinhas serem recortadas nas cadeias por dia,
as empresas hospitais
sem vacilação oferece serviços precários a população
elas são maquiadas como sociedade civil,
tamos ligados quanta grana rola nas mãos do tiras civil,
a corrupção nas ruas é mais velha que a gíria tiu,
i aquela grana verde jogada nos rios Pinheiros e Tiete,
a lavagem da grana que não aparece na tv,
o preço que pagamos é caro com a ditadura de quase 20
anos de PSDB,
não é a mesma que acusam o Chaves? Eita lelê,
Essa tal mãe paulistana serve para que,
sendo que a mulheres negras morrem clinicamente,
nas mãos daqueles de avental branco que aparece na metrô tv,
para enganar na ida e na volta você,
os médicos que a periferia nunca vê,
enquanto o governador faz marketing,
com frases que me causa irritação,
tipo: É necessário um choque de gestão,
a incompetência muda de nome na boca do jão, melhor
Geraldão,
o que aperta sua mão na eleição,
depois desapropria sua casa falando que é local de ladrão,
ele quer a gente trampando nas fabricas prisão,
para sua esposa andar de carro importado, jóias, casacos
fazendo do social sua nobre causa,
com dinheiro público dado para pobre como sopão,
o que aconteceu com a Aston e Najas da corrupção,
que o Geraldão defende de corpo, alma e grana para
eleição.
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