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O PODER DO ESTADO MILITAR ALGEMA O NOVO GOVERNADOR DE SÃO PAULO
Rapper Pirata
SP 26 de agosto de 2018.
O discurso das campanhas dos políticos a governadores em 2018, seja de qualquer legenda, está rendido por haver neles o poder manipulador dos interesses das instituições de segurança públicas, essas que já detêm R$ 10 Bilhões dos recursos do estado. Os seres humanos que estão a frente delas encontraram à armadilha para aprisionar o PIB do estado Eles também acharam a via introjeção do estado militar, tanto que vão interferindo em todas as instituições publicas possíveis, assim impõe suas regras e filosofia contra os cidadãos. Para disfarçar se o discurso, dizem se democrática da tal falsa sensação de segurança, então criminalizam os pobres como inimigo público, sendo uma luta de Deus contra os hereges. Os mentores dessa forma de apropriação do estado, que não se revelam, esses escondem se atras das instituições de segurança pública, recebendo suas horárias por serem antidemocráticos e desvalorizadores dos direitos humanos.
Hoje é impossível observar na fala dos dos candidatos combate a miséria provocada pela não distribuição de renda, somente falam em manutenção da tal segurança pública.
Então pelo discurso apresentados pelos tais novos governadores ao estado de São Paulo, percebe se que estão algemados para sentarem na cadeira do tal palácio do Bandeirante, e continuaram à assinar os óbitos provocados pelo Genocídio na periferias
Hoje é impossível observar na fala dos dos candidatos combate a miséria provocada pela não distribuição de renda, somente falam em manutenção da tal segurança pública.
Então pelo discurso apresentados pelos tais novos governadores ao estado de São Paulo, percebe se que estão algemados para sentarem na cadeira do tal palácio do Bandeirante, e continuaram à assinar os óbitos provocados pelo Genocídio na periferias
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HIP HOP CONHECIMENTO PÚBLICO: EDUCAÇÃO, TÉCNICA, POLÍTICAS E CULTURA.
Solicitamos
a efetivação da política pública voltada para o movimento Hip Hop
MSP, como se descreve na *SEMANA
DO HIP HOP ,LEI MUNICIPAL 14485/2007 LIX;
o movimento organiza a elaboração do projeto, junto e
em
parceria com a prefeitura de
São Paulo através
da Secretara de Cultura; Sec. Educação e Sec. De Direitos Humanos.
Cabe a poder executivo executar sua responsabilidade de cunho público
no cumprimento da lei e manter a parceria entre sociedade civil e
poder executivo.
O
tema do Mês HIP HOP 2018 é: HIP
HOP CONHECIMENTO PÚBLICO: EDUCAÇÃO, TÉCNICA, POLÍTICAS E
CULTURA. Ele
acontecerá por toda a cidade de São Paulo, seus valores é o
pertencimento geográfico, sociocultural e estética, todos
desenvolvidas na produção periférica pelo hip hop.
A
ação é um dialogo transversal e indisciplinar para além de
entretenimento, ela é agregadora de valores sociais propostos pelas
artes nas suas formas e técnica adquiridas pelo conhecimento humano,
ele provoca o indivíduo a participar e fazer o hip hop paulistano.
Todo
o mês de março de 2018 haverá evento livres com shows, debates,
oficinas, batalhas do movimento hip hop em toda rede pública
educacional e culturais da cidade, serão 63 equipamentos públicos.
(CEUs,Casas de Cultura M´Boi Mirim; Hip Hop Sul; Itaquera; Itaim
Paulista; São Mateus; Hip Hop Leste; Butantã; Tremembé; Freguesia
do Ó e Vila Guilherme, Centros Culturais CCJ; Galeria Olido; Grajaú
e Praça do CampoLimpo, Espaço Cultural Leilah; Praça do Campo
Limpo, Equipamentos de SMC Museu Chácara Lane e Praça das Artes,
Escola Municipal EMEF Duque de Caxias). O projeto traz para realidade
o conceitto de pertencimento a cidade e seus direitos culturais e
histórico.
Além
da razão de sua proporção levando se a crer em ser o maior evento
de hip hop do mundo, em sua extensão e durabilidade.
Segundo
a lei 13.924/04, a semana do Hip Hop é um evento de promoção de
políticas afirmativas direcionado ao público integrante do
Movimento Hip Hop e destinado ao combate a discriminação racial,
que deve ser realizado anualmente, de acordo com o Calendário de
Eventos da Cidade de São Paulo, na segunda quinzena de março,
incluindo obrigatoriamente o dia 21 do referido mês.
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Representantes da Cultura fazem apresentações para pedir mais recursos para a área
Audiência Pública discutiu o Orçamento do ano que vem para a Cultura
DA REDAÇÃO
Apresentações de teatro, dança e música marcaram a Audiência Pública desta terça-feira (31/10) para discutir a Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano – da Secretaria Municipal de Cultura.
Os mais de 300 participantes da Audiência fizeram intervenções artísticas para pedir mais verbas para a Pasta. De acordo com a proposta em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a secretaria municipal de Cultura terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano.
Para o integrante do Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto. “A área deve ser respeitada e esses 15,8% precisam voltar para que a Secretaria Municipal de Cultura tenha poder e faça os investimentos necessários”, disse.
Pirata defende que o aumento possa garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casas de Hip Hop e o vocacional Território Hip Hop. “O evento ocorre em todos os territórios da cidade. A Casas de Hip Hop ajudam a preservar e a contar a história e o vocacional gera cultura e sai das especificidades”, disse.
O secretário de Cultura, André Sturm, afirmou que haverá dinheiro para o Hip Hop. “O Orçamento prevê R$ 1,5 milhão para o mês do Hip Hop. É inquestionável a importância desse evento, tanto que entendemos que apenas um mês é pouco”.
A aluna de canto lírico da Escola Municipal de Música Tamila Freitas comentou a importância do projeto para as pessoas da periferia. “O conceito de que a música erudita é elitizada é errôneo. Somos estudantes de música erudita e somos da periferia. São instituições como essa que nos permitem ter esse tipo de estudo”, disse a corista.
A Escola Municipal de Música faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Para o próximo ano, está previsto um aumento de 14% em relação a 2016, o que garantirá cerca de R$ 140 milhões para a instituição. “Essa escola atende muitos alunos de periferia e é um curso de formação profissional. O aumento para o Theatro Municipal é consequência da reestruturação que estamos fazendo, que nos permitiu dar melhores condições de trabalho aos músicos e bailarinos”, disse o secretário.
A bibliotecária Durvalina Soares Silva chamou a atenção para a importância dos livros e da literatura. “Estamos vendo algumas bibliotecas sendo fechadas e não vemos Orçamento para os ônibus-biblioteca, que atendem as periferias e permitem que as pessoas tenham acesso ao livro e à leitura. Não aceitamos o desmonte da literatura e do livro. Precisamos ser respeitados pela Secretaria Municipal de Cultura”, comentou.
Sturm concorda que a literatura e os livros precisam ser valorizados. “Está previsto R$ 1 milhão para as políticas públicas das bibliotecas e para o programa ônibus-biblioteca. É uma inverdade que as bibliotecas não são priorizadas”, disse ele.
Outras demandas foram apresentadas pelos participantes da Audiência Pública, como recursos para o reggae, dança, e a reabertura da Ocupação Cultural de Ermelino Matarazzo, na zona leste.
Para o sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), a participação popular foi fundamental. “Estou estudando o Projeto e percebemos que será necessário um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. É importante porque todos precisam ser contemplados, em especial as periferias”, disse.
O relator do Orçamento, vereador Ricardo Nunes (PMDB), defendeu a necessidade de os recursos serem investidos. “É necessário que haja um dispositivo para que o dinheiro não possa ser remanejado ou congelado. O Orçamento para a Cultura deve melhorar”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), elogiou a participação dos presentes. “Vamos marcar mais uma Audiência Pública para discutir a Cultura. O Orçamento da área precisa melhorar bastante”, disse.
Participaram da Audiência Pública os vereasores Antonio Donato (PT), Toninho Vespoli (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Professor Claudio Fonseca (PPS), Mario Covas Neto (PSDB), Janaína Lima (NOVO), Isac Félix (PR), Edir Sales (PSD), Rute Costa (PSD) e Eduardo Suplicy (PT).
PPA
Os participantes ainda discutiram o Plano Plurianual 2018-2021 (PPA) – que reúne as ações e metas do Governo para esse período. O relator do Projeto é o vereador Atílio Francisco (PRB), que está acompanhando todas as Audiências Públicas.
Participe das próximas Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Conheça aqui todos os detalhes do Orçamento.
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